PET Ciências Biológicas – UFV

Biologia em Foco

Viçosa, dezembro de 2005 * Nº43

    Vila Gianetti, 30*(31) 3899-2295*www.ufv.br/petbio*petbio@ufv.br

Prof. Lucio Campos; Amanda Miranda; Carla Oliveira; Étori Aguiar; Evelyze Pinheiro; Karine Freitas; Mário Moura; Odair Campos;

Paula São Thiago; Pedro Eisenlohr; Ricardo Solar; Rômulo Areal; Swiany Lima; Tatiana Rigamonte; Vitor Fernandes.

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Prof. Paulo de Marco Júnior    

Laboratório de Ecologia Quantitativa

Departamento de Biologia Geral

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 Fonte:www.ambientebrasil.com.br

MATA ATLÂNTICA - Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas

Carlos Galindo-Leal e Ibsen de Gusmão Câmara

"Esse excelente livro compila a experiência recente de uma série de pesquisadores em um dos mais importantes "Hotspots" de biodiversidade da Terra. Os "Hotspots", as "áreas quentes" da biodiversidade mundial são áreas com grande riqueza de espécies mas principalmente grande quantidade de espécies endêmicas e com maior risco de perda de espécies. Sendo a área de maior densidade populacional no Brasil, Argentina e Paraguai, a Mata Atlântica se qualifica como uma das áreas mais ameaçadas do globo. O livro têm uma seção introdutória que busca em dois capítulos mais gerais avaliar  o  estado

atual da Biodiversidade nesse Bioma e avaliar suas principais ameaças. A partir daí, são três capítulo de uma divisão geopolítica no qual as particularidades de cada país são retratadas. Temas semelhantes são tratados nas seções sobre Argentina e Paraguai. Destaco o interesse sobre a preservação do Aquífero Guarani como serviço ambiental de Juan Francisco Facetti. A próxima seção trata exclusivamente das questões trinacionais, reforçando a imagem de que a conservação desse bioma deve passar por uma integração de políticas entre Brasil, Paraguai e Argentina. Essa questão é cuidadosamente desenvolvida, tanto em termos de política de mercosul quando em termos da teoria de ecologia e da abordagem de corredores ecológicos. Por fim, uma seção de perspectivas com apenas um capítulo assinado por Galindo-Leal, Ibsen G. Câmara e Philippa J. Benson, busca uma visão essencialmente positiva, chamado a atenção para a "floresta resiliente" que tem sobrevivido a tantos efeitos antrópicos."